A importância dos colaboradores entenderem sobre educação ambiental

Em um mundo onde a educação ambiental é essencial para a transformação dos negócios, a responsabilidade ambiental vai muito além da reação a movimentos ambientalistas. 


É preciso adotar uma postura proativa e holística, onde atitudes individuais se somam para construir um futuro sustentável para as próximas gerações. 


As empresas, como agentes de mudança, são cada vez mais cobradas por seus públicos internos e externos a assumir um compromisso genuíno com a preservação do meio ambiente.

Integrar a responsabilidade social corporativa ao cotidiano dos colaboradores é fundamental para desenvolver uma cultura sustentável. 


Continue lendo e saiba qual a importância dos colaboradores entenderem sobre educação ambiental.


O papel dos colaboradores na educação ambiental

Compreendendo a ação holística

A educação ambiental deve ser entendida como um processo que vai além da simples transmissão de informações. 


Ela implica na construção de valores sociais, na aquisição de conhecimentos e no desenvolvimento de atitudes e comportamentos voltados para a conservação ambiental. 


Segundo a Política Nacional de Educação Ambiental (1999), esse processo é essencial para que indivíduos e coletividades se tornem agentes ativos na defesa do meio ambiente.


Uma abordagem holística significa que as empresas precisam promover um ambiente onde os colaboradores entendam a importância da sustentabilidade em todas as esferas de suas vidas. 


Quando cada profissional se torna um defensor do meio ambiente, o impacto positivo se reflete tanto na esfera pessoal quanto no ambiente corporativo.

Protagonismo ambiental: além do papel de espectador

O verdadeiro protagonismo ambiental acontece quando os colaboradores deixam de ser meros espectadores e passam a agir de forma empática e contínua na defesa do meio ambiente. Essa mudança de postura requer a internalização de valores que conectem a ética, a política, a economia e as questões sociais. 


Em vez de terceirizar a responsabilidade ambiental, cada profissional deve assumir o compromisso de contribuir para a conservação e regeneração dos recursos naturais.


A frase inspiradora "Seja a mudança que você quer ver no mundo", frequentemente atribuída a Mahatma Gandhi, resume bem essa postura. 


Empresas que estimulam seus colaboradores a se tornarem protagonistas ambientais constroem um ambiente de trabalho mais engajado, inovador e preparado para enfrentar os desafios socioambientais.

Benefícios da educação socioambiental para a empresa

Investir em programas de educação ambiental corporativa traz diversas vantagens estratégicas para as organizações, alinhando as práticas de sustentabilidade aos objetivos de negócio. Confira os principais benefícios:

  • Ampliação do protagonismo ambiental: ao capacitar os colaboradores, a empresa estimula a formação de agentes de mudança, que não apenas adotam práticas sustentáveis, mas também inspiram colegas e comunidades.
  • Integração de valores com os objetivos do negócio: quando os temas de sustentabilidade são conectados aos objetivos corporativos, os colaboradores percebem a relevância dessas iniciativas tanto na vida profissional quanto pessoal.
  • Melhoria no relacionamento com a comunidade: projetos de educação ambiental fortalecem a imagem da empresa, promovendo um relacionamento positivo com as comunidades locais.
  • Redução de riscos socioambientais: a formação contínua sobre práticas ambientais ajuda a identificar e mitigar riscos, diminuindo a probabilidade de multas e penalizações jurídicas.
  • Aumento da competitividade e valor da marca: empresas socialmente responsáveis se destacam no mercado, atraindo clientes e investidores que valorizam a sustentabilidade e a ética.
  • Facilitação no acesso a certificações e reconhecimento: organizações que investem em educação ambiental têm mais facilidade para conquistar certificações ambientais e reconhecimento de órgãos reguladores.

Esses benefícios evidenciam como a responsabilidade social corporativa pode ser um diferencial competitivo, ao mesmo tempo em que promove a sustentabilidade e o bem-estar social.


Por Bridge Gestão Social 23 de novembro de 2024
A Educação Ambiental está prevista em políticas públicas como a Política Nacional de Educação Ambiental e o Programa Nacional de Educação Ambiental, sendo o paradigma contemporâneo a ser adotado no ambiente laboral empresarial. De acordo com a DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 238, DE 26 DE AGOSTO DE 2020 , Art. 2º o Programa de Educação Ambiental – PEA é um conjunto de projetos de Educação Ambiental que se articulam a partir de referenciais teóricos metodológicos e de uma proposta educativa coerente, considerando aspectos teórico-práticos e processos de ensino-aprendizagem. Devem contemplar as populações afetadas e os trabalhadores envolvidos, proporcionando condições para que possam compreender sua realidade e as potencialidades locais, seus problemas socioambientais e possíveis melhorias, bem como meios para evitar, controlar ou mitigar os impactos socioambientais e conhecer as medidas de controle ambiental dos empreendimentos. A importância de um PEA, de modo especial em Minas Gerais, tem sido reconhecida pela legislação através da DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 214, DE 26 DE ABRIL DE 2017, a qual determina a sua execução nos processos de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades listados na Deliberação Normativa COPAM nº 74/2004 e considerados como causadores de significativo impacto ambiental e/ou passíveis de apresentação de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA. Benefícios da Educação Ambiental A demanda crescente por bens naturais expõe o lado crítico da relação do ser humano com a natureza e o próprio setor empresarial que atua na extração e transformação de matérias-primas em bens de consumo contribuindo sobre maneira para a degradação ambiental. Ainda é recente e tímida a atuação de empresas no reconhecimento de suas responsabilidades com o meio ambiente. As responsabilidades socioambientais, podem e devem ser ampliadas para além dos muros das organizações. Ações em prol da gestão ambiental, sustentabilidade, ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e ESG (acrônimo para Meio ambiente, Sociedade e Governança) seguem sendo essenciais, porém só terão seus impactos reconhecidos se estiverem em sinergia com as ações de Educação Ambiental. A Educação Ambiental no contexto corporativo pode ser contextualizadora e abrangente indo além dos formatos já conhecidos de atividades em datas comemorativas. Os Programas Corporativos de Educação Ambiental podem e devem ser uma ferramenta para a sensibilização, a tomada de consciência, de atitudes e mudanças de comportamento que possibilitem integrar teoria e prática de maneira a estimular a ampliação da percepção e do protagonismo ambiental dos seus colaboradores. Engajamento não acontece a partir de ordens. Requer um ambiente propício, de sinais claros de estímulo à participação e de um alinhamento natural dos valores dos colaboradores com os da empresa. Um estudo da Towers Watson Global Workforce revelou que funcionários comprometidos com iniciativas ambientais perdem apenas oito dias por ano em produtividade contra 14 dias de funcionários não engajados. Como o colaborador pode ser protagonista ambiental e colaborar com a sustentabilidade dentro e fora da empresa? “ Walk the talk ” - expressão da língua inglesa que significa fazer o que se fala. Coerência é palavra-chave. A empresa deve, inicialmente, fazer a sua lição de casa. Não pode cobrar que os colaboradores apoiem suas políticas de sustentabilidade se ela, empresa, não pratica a sustentabilidade. Todo colaborador, independentemente do cargo, deve estar ciente da agenda de sustentabilidade (seja ela um plano, uma política ou uma estratégia) e de como suas funções/atribuições a impactam (ou são impactadas por ela) no dia a dia. Para se engajar, o colaborador precisa saber exatamente o que a empresa espera dele. Acentuar a conexão dos temas de sustentabilidade com necessidades do negócio e, se possível, com impactos na vida pessoal dos colaboradores. Os colaboradores precisam compreender, a um só tempo, os o QUÊS (grandes temas de sustentabilidade da empresa ligados às suas externalidades sociais e ambientais), os COMOS (estratégias principais, iniciativas, práticas, políticas utilizadas para eliminar, minimizar ou compensar os impactos negativos) e – tão importante quanto – os PORQUÊS (valores, crenças, princípios de atuação). Mais do que isso, devem saber COMO APLICÁ-LOS em cada uma de suas ações/interações. (GUIA Sustentabilidade para RH:10 Desafios, por Ricardo Voltolini). Engajar e mobilizar todos os colaboradores em iniciativas ligadas à sustentabilidade, especialmente os colaboradores-âncora. Os colaboradores-âncora são profissionais naturalmente sensíveis aos temas sociais e ambientais, fortemente motivados, capazes de enxergar os desafios internos das empresas e de promover mudanças inovadoras “de baixo para cima”. Podem ser jovens, mulheres, negros, idosos, LGBTs ou pessoas com deficiência. Podem ser indivíduos que, fora da empresa, realizam atividade voluntária, integram movimentos ambientalistas e de defesa de direitos humanos. Podem ser colaboradores zelosos e preocupados em evitar desperdício de bens naturais. Exemplos práticos As ações de Educação Ambiental podem e devem utilizar de diversas ferramentas didáticas, métodos e públicos: ● Workshop, palestras e fóruns realizados por profissionais da empresa ou parceiros externos. ● Visitas de benchmarking. ● Apresentação/divulgação dos resultados ambientais e das práticas que mais geraram resultado para toda a organização. ● Realização da Semana do Meio Ambiente – palestras, cursos, atividades diversas. ● Celebração de datas alusivas às questões socioambientais – Dia da Água, Dia da Árvore, Dia Mundial do Meio Ambiente, entre outros. ● Cursos in company, cursos online. ● Campanhas de conscientização. ● Programas de recompensas e reconhecimento. ● Projetos de sustentabilidade: envolver os diferentes níveis e setores da empresa na divulgação de conquistas alcançadas, reforçando a cultura de sustentabilidade através da celebração e destaque. Atividades lúdicas - peças de teatro, contação de histórias, gamificação. ● Apoio ao desenvolvimento de projetos socioambientais nas comunidades que fazem parte da Área de Abrangência da Educação Ambiental – Abea. ● Divulgação de conteúdos através de informativos, panfletos e QR Code. ● Visitas técnicas. ● Plantio de mudas. Um PEA executado por nós! As unidades da Gerdau Usina Ouro Branco, Mina de Miguel Burnier e Mina de Várzea do Lopes possuem um Programa de Educação Ambiental implementado desde março de 2022. Até o momento, 50.870 colaboradores já participaram de uma ou mais ações propostas. O ciclo atual do PEA busca ampliar a percepção e o protagonismo ambiental dos colaboradores e para isso o conhecimento de expressões, atitudes e comportamentos ambientais são o foco nesse momento. Treinamentos presenciais e em plataforma digital abordam conceitos ambientais gerais, como poluição, mudanças climáticas, pegada ecológica e consumo consciente, Unidades de Conservação, ODS e ESG, por exemplo. Além desses, temas relacionados ao contexto ambiental interno das unidades como possíveis impactos e medidas mitigadoras adotadas são contemplados. Os indicadores de monitoramento do programa mostram uma melhora crescente nos seus índices. Além do público interno, o PEA se estende às Abeas - Áreas de Abrangência da Educação Ambiental, que são as comunidades vizinhas ao empreendimento e que estão sob sua influência. O PEA com as comunidades tem como objetivos centrais o fortalecimento das associações e lideranças locais culminando na realização de projetos socioambientais. Até o momento, um total de 196 pessoas já participaram das oficinas e visitas técnicas realizadas, só em 2023 foram 235 participações. Nem tudo são flores! Alguns desafios podem dificultar a implementação dos Programas de Educação Ambiental nas empresas . Logo, é importante considerar o ambiente operacional no qual estão inseridas. São listados alguns desses desafios. ● Resistência cultural e organizacional: ações voltadas às questões ambientais por vezes são vistas apenas como atividades onerosas, sem retorno e de menor importância. ● Inexistência de estratégias metodológicas orientadoras para os programas de Educação Ambiental nas empresas. ● Obstáculos de comunicação: informar sobre a importância da Educação Ambiental e suas razões pode ser um desafio, refletindo principalmente na falta de engajamento dos colaboradores e pouco entendimento pelas lideranças. ● Estabelecimento de objetivos e indicadores bem alinhados são essenciais. Medir o impacto das iniciativas de Educação Ambiental e acompanhar o seu progresso nem sempre é uma tarefa fácil, pois não há métricas claras sobre o resultado dessas ações. ● A importância do Diagnóstico Socioambiental Participativo: os programas/projetos devem ser personalizados diante dos diferentes públicos e realidades socioambientais a que se destinam. Logo, ouvir tanto os colaboradores como as comunidades vizinhas é o passo inicial determinante no processo de construção do PEA. Olhando para o futuro... A legislação ambiental vigente, os Direitos Humanos, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS e os critérios Ambientais, Sociais e de Governança (ESG - Environmental, Social and Governance), envolvem as práticas corporativas em uma gestão que pressupõe posturas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas culminando na Educação Ambiental como dinâmica de instrumentalização para a ação. Empresas conectadas aos desafios da Sustentabilidade estão melhor preparadas para enfrentar desafios futuros, como regulamentações ambientais mais rigorosas e mudanças nas preferências dos consumidores. Dessa forma, investir em Sustentabilidade não é apenas uma escolha ética, mas também uma estratégia inteligente para garantir o sucesso e a relevância no mercado atual e futuro. Pontuamos as principais vantagens de se investir em Educação Ambiental nas empresas : ● Ampliar a percepção e o protagonismo ambiental dos colaboradores. ● Acentuar a conexão dos temas de Sustentabilidade com os objetivos do negócio e com impactos na vida pessoal dos colaboradores. ● Melhorar o relacionamento com as comunidades vizinhas. ● Reduzir os riscos socioambientais. ● Auxiliar nos acessos a certificações. ● Reduzir o risco de multas e penalizações jurídicas por problemas ambientais. ● Contribuir para que os resíduos gerados tenham destinação adequada, dentro das exigências ambientais (Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/2010). ● Aumentar o valor agregado à imagem da empresa, de seus produtos e serviços. ● Aumentar vantagens competitivas em relação aos concorrentes. ● Integrar a sustentabilidade na cultura corporativa. ● Estimular a inovação e melhoria contínua. ● Extrapolar os limites da empresa, envolvendo outras partes interessadas como a comunidade, fornecedores, clientes, gerando a compreensão compartilhada dos desafios ambientais e atuação de forma conjunta. A Educação Ambiental tem a obrigação de ser, ainda que no contexto empresarial e ou como obrigação legal, emancipatória, transformadora, permanente, interdisciplinar, abrangente, contextualizadora, globalizante, ética e participativa. O engajamento e protagonismo ambiental dos participantes está relacionado ao alinhamento natural dos valores dos colaboradores com os da empresa, PEA e outras ações de Sustentabilidade. Deixar claro o que significa Sustentabilidade para a empresa e o que ela espera dos colaboradores é um passo importante nesse processo. Sua empresa tem um Programa de Educação Ambiental? Ou está em processo de elaboração? Na Bridge, estamos prontos para auxiliar tanto nas etapas de estruturação quanto na sua execução. Conte conosco!

Ações ambientais: fazendo o bem à sociedade

Uma abordagem proativa e regenerativa

Ser protagonista ambiental não se resume a evitar impactos negativos, mas também a regenerar e transformar o meio ambiente. 

As empresas que adotam práticas regenerativas investem em ações que restauram ecossistemas degradados, incentivam o uso de energias renováveis e promovem a economia circular. 

Essa postura não só melhora a imagem corporativa, mas também contribui para um mundo mais equilibrado e sustentável.

Iniciativas que inspiram transformação

Para que a educação ambiental seja efetiva, ela deve estar ancorada em ações concretas e mensuráveis. Entre as iniciativas mais relevantes, podemos destacar:

  • Conservação e recuperação de ecossistemas: programas de reflorestamento e regeneração de áreas degradadas ajudam a restaurar a biodiversidade e a qualidade do solo.
  • Promoção de energias renováveis: investimentos em tecnologias sustentáveis, como energia solar e eólica, reduzem a dependência de fontes poluentes e promovem a eficiência energética.
  • Economia circular e gestão de resíduos: adoção de práticas que incentivem a reciclagem, a reutilização de materiais e a destinação adequada dos resíduos, conforme preconizado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
  • Campanhas de conscientização e engajamento: ações que mobilizam colaboradores e comunidades para a adoção de práticas sustentáveis, reforçando a importância de cada atitude no contexto global.

O papel dos colaboradores-âncora

Quem são os colaboradores-âncora?

Dentro do universo corporativo, os colaboradores-âncora são profissionais naturalmente sensíveis aos temas socioambientais.


Eles possuem a capacidade de enxergar os desafios internos e externos das organizações e estão dispostos a promover mudanças “de baixo para cima”. 


Esses profissionais atuam como polinizadores, espalhando conhecimento e valores, convencendo colegas e fomentando uma cultura de sustentabilidade.

Intraempreendedorismo socioambiental

Os colaboradores-âncora podem ser definidos como intraempreendedores socioambientais.

Sua atuação vai além do cumprimento de tarefas rotineiras: eles se tornam catalisadores de uma mudança cultural que alinha os valores pessoais aos da empresa. 

Ao se engajarem em programas de educação ambiental, esses profissionais impulsionam a transformação interna, tornando a sustentabilidade uma realidade palpável e integrada aos processos da organização.

 

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Resultados do engajamento dos colaboradores

Quando os colaboradores assumem o papel de protagonistas ambientais, os resultados são visíveis em diversas áreas:

  • Cultura organizacional: a conscientização e o engajamento criam um ambiente de trabalho colaborativo, onde os valores de sustentabilidade e ética permeiam todas as atividades.
  • Inovação e criatividade: profissionais engajados tendem a propor soluções inovadoras para os desafios ambientais, estimulando a criatividade e a melhoria contínua.
  • Melhoria no desempenho socioambiental: a disseminação de boas práticas e a criação de indicadores de desempenho contribuem para a redução dos impactos negativos e a promoção de ações regenerativas.

Como a Bridge apoia a promoção da educação ambiental

A Bridge é referência na criação de estratégias de responsabilidade social corporativa e programas de educação ambiental. 

Atuando em diversas regiões do Brasil, a empresa oferece suporte na implementação de projetos que capacitam os colaboradores e transformam a cultura corporativa. Entre as ações desenvolvidas pela Bridge, destacam-se:

  • Diagnósticos socioambientais participativos: realização de levantamentos que identificam os principais desafios e oportunidades no ambiente de trabalho e nas comunidades vizinhas.
  • Estruturação de programas de educação ambiental: criação de programas personalizados que atendem às demandas específicas de cada organização, alinhados às diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental e da Deliberação Normativa COPAM.
  • Treinamentos e capacitações: realização de workshops, palestras e atividades lúdicas para engajar colaboradores e fomentar o conhecimento sobre sustentabilidade.
  • Campanhas de conscientização: desenvolvimento de campanhas internas e externas que disseminam a importância das práticas socioambientais e estimulam o protagonismo dos colaboradores.
  • Apoio na implementação de PEA (Programa de Educação Ambiental): auxílio na elaboração e execução de programas de educação ambiental, incluindo a realização de Diagnósticos Socioambientais Participativos (DSP) para nortear as ações.


Saiba tudo sobre diagnóstico socioambiental participativo para elaboração de programas de educação ambiental (DSP/PEA)

Mulher realizando Programas de Educação Ambiental no computador
Por Bridge Gestão Social 15 de março de 2024
Saiba o que é o diagnóstico socioambiental participativo para elaboração de programas de educação ambiental (DSP/PEA)

Programas de educação ambiental e o impacto na gestão corporativa

A importância dos PEA e DSP

De acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 238/2020, o Programa de Educação Ambiental (PEA) é composto por um conjunto de projetos articulados a partir de referenciais teóricos e metodológicos que buscam construir uma proposta educativa coerente. 

Antes da implementação do PEA, recomenda-se a elaboração de um Diagnóstico Socioambiental Participativo (DSP), que identifica as demandas e potencialidades locais. 

Essa abordagem personalizada garante que as ações estejam alinhadas às necessidades da organização e da comunidade.

A integração do PEA e do DSP na estratégia corporativa possibilita:

  • Diagnosticar os impactos: identificação dos principais desafios socioambientais que afetam o ambiente de trabalho e a comunidade.
  • Personalizar as ações: criação de programas que atendam às necessidades específicas dos colaboradores e das regiões onde a empresa atua.
  • Mensurar resultados: estabelecimento de indicadores que possibilitem a avaliação dos impactos positivos gerados pelas iniciativas de educação ambiental.

Ao capacitar seus colaboradores para serem protagonistas ambientais, as organizações não só promovem uma cultura de sustentabilidade, mas também criam um ambiente de trabalho mais inovador, ético e resiliente.


Investir em programas de educação ambiental vai além do cumprimento de obrigações legais. Trata-se de um compromisso com a transformação social e a preservação dos recursos naturais, assegurando que as ações de hoje gerem um futuro melhor para as próximas gerações. 


Empresas que adotam essa postura tornam-se referências no mercado, fortalecendo sua marca, atraindo os melhores talentos e construindo parcerias sólidas com a comunidade.


A Bridge tem se destacado ao apoiar empresas na implementação de estratégias que integram educação ambiental e responsabilidade social, demonstrando que o engajamento dos colaboradores é a chave para o sucesso sustentável. Conheça as nossas soluções.

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